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Tópicos:
1. Falta de clareza na exposição dos fatos: É essencial que a petição inicial seja objetiva e contenha uma descrição clara e precisa dos fatos que fundamentam o pedido, evitando ambiguidades e informações desnecessárias.
2. Ausência de fundamentação jurídica adequada: A petição inicial deve estar fundamentada em dispositivos legais pertinentes ao caso, demonstrando o embasamento jurídico do pedido. Evite utilizar argumentos genéricos ou sem respaldo legal.
3. Erros de formatação e estrutura: É importante seguir as normas de formatação exigidas pelo tribunal, como fonte, espaçamento e margens. Além disso, a petição deve ter uma estrutura lógica, com introdução, desenvolvimento e conclusão bem definidos.
4. Falta de organização dos documentos anexos: Caso haja documentos que comprovem os fatos alegados na petição inicial, é fundamental organizá-los corretamente, numerando e identificando cada um deles de forma clara.
5. Omissão de pedidos ou pedidos inconsistentes: A petição inicial deve conter todos os pedidos que o autor pretende fazer ao juiz, de forma clara e específica. Evite fazer pedidos contraditórios ou inconsistentes entre si.
6. Falta de atenção aos prazos e prorrogações: É importante estar atento aos prazos processuais estabelecidos pela legislação, bem como às possíveis prorrogações concedidas pelo juiz. Não deixe de cumprir os prazos estabelecidos, pois isso pode prejudicar o andamento do processo.
7. Linguagem inadequada ou excessivamente técnica: A petição inicial deve ser redigida em linguagem clara e acessível, evitando o uso de termos excessivamente técnicos ou juridiquês, que possam dificultar a compreensão do juiz.
Lembrando que é sempre recomendado buscar a orientação de um advogado para garantir a qualidade e correção da petição inicial.